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“StartOut Brasil é uma iniciativa importante para o cenário da inovação”, destaca professor de Instituto Europeu de Administração de Empresas

Empreendedores que participam do novo programa de internacionalização de startups conversaram, nesta sexta, com Felipe Monteiro, do INSEAD

Paris (8 de dezembro) – O programa StartOut Brasil é uma iniciativa importante para desenvolver o cenário da inovação no Brasil. A avaliação é do professor Felipe Monteiro, do Instituto Europeu de Administração de Empresas (INSEAD) que, nesta sexta-feira, conversou com os empreendedores que participam do novo programa de internacionalização de startups.

Na avaliação de Monteiro, as grandes empresas devem fazer um trabalho interno para compreenderem como podem trabalhar em conjunto com startups e pequenas empresas inovadoras. “Um dos grandes desafios é fazer a tradução do que as grandes corporações precisam e, depois, fazer o matching. E os empreendedores de startups também têm o desafio de se apresentarem a mercados que não sejam, aparentemente, potenciais clientes. Grandes conexões podem surgir daí”, explicou.

Segundo Monteiro, um programa como o StartOut Brasil poderá contribuir para, nos próximos anos, apresentar novas soluções e tecnologias desenvolvidas por brasileiros em diferentes cenários de inovação. “O programa é importante porque representa a articulação de esforços do MDIC, Ministério das Relações Exteriores, Apex-Brasil, Sebrae e Anprotec”, disse.

Como explicou o professor do INSEAD, as empresas devem trabalhar em três eixos para promover, de fato, soluções e processos inovadores: arquitetura, rotinas e cultura. “Certamente, o último eixo é um dos mais complicados. É um trabalho que deve envolver a empresa inteira”.

StartOut Brasil

O StartOut Brasil selecionará, por ciclo de imersão, até 15 startups com potencial de internacionalização para participar de missões no exterior. As empresas terão acesso à consultoria especializada em internacionalização, mentoria com especialistas no mercado de destino e treinamento de pitch. Além disso, durante a missão, cumprem agenda de trabalho montada para promover a prospecção de clientes e investidores e a conexão a ambientes de inovação. Nos últimos dias da missão, é realizado um demoday para investidores. Quando retornam ao Brasil, as empresas terão apoio para definir sua estratégia de internacionalização e realizar a efetiva instalação no mercado-alvo (softlanding).

No ano que vem, serão realizadas quatro missões de internacionalização. Em maio, as startups brasileiras terão a oportunidade de conhecer o ambiente de inovação de Berlim. No segundo semestre, as empresas irão a Miami e Lisboa, em agosto e novembro.

Catorze startups participam da missão em Paris: Portal Telemedicina (healthtech); Molegolar (arquitetura); Sellead (intercâmbio); N2N Virtual (e-commerce); Asel Tech (IOT no setor de óleo e gás); Aya Tech (saúde); Simbio (varejo); Checkmob (gestão de serviço de campo); Synappse Assist (healthtech); Birmind (indústria 4.0); Biosolvit (biotecnologia); Ergon Projetos (sustentabilidade); Noeh (moda/saúde); e Filho sem fila (educação/segurança).

Assessoria de Comunicação Social do MDIC 

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