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Quarta semana de novembro tem superávit de US$ 427 milhões

No ano, as exportações chegam a US$ 196,951 bilhões e as importações, a US$ 135,559 bilhões, com superávit acumulado de US$ 61,392 bilhões

Brasília (27 de novembro) – Na quarta semana de novembro, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 427 milhões, com exportações de US$ 3,547 bilhões e importações de US$ 3,120 bilhões. No mês, as exportações foram de US$ 13,484 bilhões e as importações, de US$ 10,555 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,930 bilhões. No ano, as exportações já totalizam US$ 196,951 bilhões e as importações, US$ 135,559 bilhões, com superávit acumulado de US$ 61,392 bilhões.

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A média das exportações da quarta semana (US$ 709,4 milhões) ficou 21,5% abaixo da média até a terceira semana (US$ 903,4 milhões),  em função da diminuição nas exportações das três categorias de produtos: semimanufaturados (-29,4%, por conta de celulose, açúcar em bruto, ferro-ligas, alumínio em bruto, semimanufaturados de ferro e aço), básicos (-20,7%, por conta de minério de ferro, farelo de soja, minério de cobre, petróleo em bruto, fumo em folhas) e manufaturados (-20,1%, em razão de aviões, óxidos e hidróxidos de alumínio, laminados planos de ferro e aço, etanol, veículos de carga, motores e turbinas para aviação).

Nas importações, foi verificada retração de 7,7%, sobre igual período comparativo (média da quarta semana, de US$ 624 milhões, sobre a média até a terceira semana, de US$ 675,9 milhões), explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com equipamentos eletroeletrônicos, equipamentos mecânicos, plásticos e obras, farmacêuticos e siderúrgicos.

Análise do mês

Nas exportações, comparadas as médias até a quarta semana de novembro deste ano  (US$ 842,8 milhões) com a de novembro do ano passado (US$ 810,8 milhões), houve crescimento de 3,9%, em consequência do aumento das vendas de produtos básicos (29,1%, por conta, principalmente, de soja em grãos, milho em grãos, minério de ferro, carnes bovina e de frango, algodão em bruto) e semimanufaturados (4,3%, em função de semimanufaturados de ferro e aço, celulose, ouro em formas semimanufaturadas, ferro-ligas, ferro fundido).

Por outro lado, caíram as vendas de produtos manufaturados (-14,2%, por  conta de açúcar refinado, gasolina, tubos flexíveis de ferro e aço, aviões, obras de mármore e granito, suco de laranja não congelado). Em relação a outubro de 2017, houve retração de 6,2%, em virtude da queda nas exportações de produtos básicos (-11,3%) e semimanufaturados (-9,5%), enquanto que aumentaram as exportações de produtos manufaturados (1,6%).

Nas importações, a média diária até a quarta semana de novembro deste ano (US$ 659,7 milhões) ficou 15,1% acima da média de novembro do ano passado (US$ 573,1 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (50%), químicos orgânicos e inorgânicos (21,5%), veículos automóveis e partes (20,9%), equipamentos eletroeletrônicos (19,1%). Sobre outubro de 2017, houve crescimento de 1,3%, pelos aumentos em produtos farmacêuticos (31,1%), adubos e fertilizantes (26,7%), plásticos e obras (8,2%) e equipamentos mecânicos (5,7%).

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